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Autonomia reprodutiva em Angola: um olhar pós-colonial

Publicado em: Autonomia reprodutiva em Angola: um olhar pós-colonial

Apresentação


Este seminário traz uma problematização do conceito moderno de autonomia reprodutiva. A análise foi feita a partir das experiências de vida de mulheres angolanas que escolheram não ter filhos/as por opção, acompanhadas das pesquisas da socióloga nigeriana Oyèrónkẹ Oyěwùmí e a filosofa argentina Maria Lugones em torno de uma crítica pós e decolonial ao conceito de género. Pretende-se assim, abordar o carácter colonial tanto da categoria direitos reprodutivos como da autonomia reprodutiva, visando assegurar a protecção e garantia do direito à saúde reprodutiva (enquanto bem-estar), independente da geopolítica mundial, da cor da pele, da condição económica, étnica, religiosa, orientação sexual, etc.

Nota biográfica

Florita Cuhanga António Telo | Doutora em Estudos Interdisciplinares sobre Género Mulheres e Feminismo pela UFBA. Consultora. Pesquisadora do Centro de Direitos Humanos e Cidadania/UCAN Pesquisadora do Centro de Pesquisa do Instituto Jean Piaget de Benguela. Integrante do Grupo de Estudos Feministas em Política e Educação/UFBA. Membro-fundadora do Observatório de Políticas Públicas na perspectiva de Género

Atividade no âmbito do Programa de Doutoramento em Estudos Feministas (FLUC/CES)

Fonte: Autonomia reprodutiva em Angola: um olhar pós-colonial
Feed: Centro de estudos Sociais – Eventos
Url: www.ces.uc.pt
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