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Monocultura dos Afetos? As Lutas Populares LGBTI+ pelo Direito à Terra e à soberania alimentar

Publicado em: Monocultura dos Afetos? As Lutas Populares LGBTI+ pelo Direito à Terra e à soberania alimentar


Nesta sessão, as Sharp Talks recebem o Coletivo LGBTI+ Sem Terra, parte integrante do Movimento Sem Terra, o maior movimento popular da América Latina. O Coletivo nasceu como uma resposta às múltiplas opressões enfrentadas por pessoas LGBTI+ no campo, reivindicando o direito à diversidade sexual e de gênero dentro da luta pela reforma agrária popular. O coletivo atua para ampliar a visibilidade e aceitação das diversidades, conectando as pautas de gênero e sexualidade à luta por terra, território e justiça social.

O campo não é só o espaço da produção, mas lugar de produzir vida e liberdade, em que diversos corpos território se engajam na luta contra as múltiplas formas de violência que são a base do racismo capitalista colonial heterocispatriarcal. Suas ações buscam não só o enfrentamento da LGBTI+fobia, mas também a construção de novos imaginários sobre o que significa pertencer e lutar no contexto do campo.

Neste sentido, o coletivo reafirma que reconhecer o direito de existir e lutar contra as estruturas que vulnerabilizam pessoas LGBTI+ é, e sempre será, uma pauta dxs trabalhadorxs organizadxs na luta popular pela reforma agrária. 

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) há 40 anos, organiza trabalhadorxs rurais e a sociedade para conquistar a reforma agrária no Brasil. Hoje, são cerca de 450 mil famílias que conquistaram a terra por meio das ações de luta do MST.

Esta Sharp Talk é realizada em parceria com o Grupo de Estudos sobre Economia Solidária do CES (ECOSOL-CES) e o projeto BioTraCes ( Horizonte Europa – grant agreement N° 101081923)


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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis > https://zoom.us/j/83134999819 | ID: 831 3499 9819 | Senha: 774273

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.


As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.

 


 


 




 

Fonte: Monocultura dos Afetos? As Lutas Populares LGBTI+ pelo Direito à Terra e à soberania alimentar
Feed: Centro de estudos Sociais – Eventos
Url: www.ces.uc.pt
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