O associativismo livre é uma conquista do 25 de Abril, um direito cívico que não deve deixar de ser exercido, reunindo diferentes percursos e opiniões. | Entrevista a Isabel Quelhas
Há quanto tempo é associado da BAD?
Desde 2019.
Em três adjetivos, como tem sido esta “relação “?
Desafiante, uma vez que me põe à prova como profissional, Pedagógica, tendo em conta o percurso formativo que me tem permitido desenvolver, e Profícua, quer pelo Programa de Mentoria, quer pelos grupos de trabalho.
Numa frase, como convenceria alguém a associar-se à BAD?
A BAD foi pioneira na associação dos profissionais da informação, um legado de 50 anos ao lado dos Arquivistas e dos Bibliotecários, garantindo uma estrutura que os apoia, não apenas no domínio técnico, como na defesa de uma profissão ainda em vias de afirmação.
Como associada, o que a BAD ainda não tem para lhe oferecer?
O aprofundamento do apoio jurídico em questões laborais, em que a BAD poderia dar um contributo diferenciado e complementar aos sindicatos.
Que mensagem gostaria de deixar aos novos profissionais relativamente ao associativismo?
O associativismo livre é uma conquista do 25 de Abril, um direito cívico que não deve deixar de ser exercido, reunindo diferentes percursos e opiniões.