Políticas trans – O que a Política pode aprender com ativismos trans?

Apresentação

Esta sessão se integra em atividades em torno de duas datas importantes para os ativismos LGBTI e de dissidentes sexuais e de gênero, o dia da luta contra a LGBTIfobia (17 de maio) e o mês do Orgulho LGBTI+, por conta das revoltas de Stonewall que começaram dia 28 de junho de 1969.

A sessão pretende focar-se nos ativismos trans e a partir deles podemos debater a política de forma mais ampla, de forma a pensarmos ausências na política institucional, aprendizagens para o cistema (o sistema como constituído pelo poder cisgênero), políticas autônomas, dissidentes, e como questões de saúde e infância também são afetadas e constitutivas da política. As oradoras trazem nessa sessão perspectivas interdisciplinares do Brasil e de Portugal para dialogarmos e fortalecermos conhecimentos trans muitas vezes negados e ativamente esquecidos na academia e na política.

 

Notas biográficas

Sofia Favero, psicóloga e ativista. Integrante da Associação e Movimento Sergipano de Transexuais e Travestis. Doutoranda em Psicologia Social e Institucional (UFRGS – PPGPSI). Autora dos livros Pajubá-terapia (2020), Crianças trans (2020) e Psicologia Suja (2022).

Júlia Mendes Pereira é especialista em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Universidade de Lisboa, onde se encontra a desenvolver uma dissertação sobre os transfeminismos no Brasil e em Portugal, em perspetivas comparadas. É também formada na área do trabalho social, nomeadamente em apoio psicossocial e a vítimas de violência de género. Foi dirigente da Transgender Europe (TGEU), é co-fundadora e dirigente da Ação Pela Identidade – associação intersexo, antirracista, intersecional e transfeminista, e colaboradora da Associação Anémona – movimento de apoio à saúde trans.

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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis >> https://zoom.us/j/84740372278 | ID: 847 4037 2278 | Senha: 214063

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.