«Um mar cheio de vida: Visões dos Açores»

Apresentação

Quando pensa nas comunidades de pesca açorianos, quem imagina?

Venha visitar os Açores aqui em Coimbra… um pouco de pesca e cultura açoriana, um novo livro de narrativa fotográfica, alguma música, alguma dança Chamarrita…

 

Programa

– A pesca em Portugal 

– Sobre o livro na perspectiva de um açoriano – José Manuel Mendes 

– O livro e colaborações entre pesquisadores, pescadores e associações há 15 anos – Alison Neilson

– Uma visita guiada aos Açores – Andrea Inocêncio 

– A Chamarrita (dança da Ilha do Pico) 

Notas biográficas

José Manuel Mendes é doutorado em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde exerce as funções de Professor Catedrático de Sociologia. Investigador do Centro de Estudos Sociais, tem trabalhado nas áreas do risco, vulnerabilidade social, desastres e crise climática, planeamento, políticas públicas e cidadania. É coordenador do Observatório do Risco – OSIRIS, sediado no Centro de Estudos Sociais, e Diretor da Revista Crítica de Ciências Sociais.

Alison Laurie Neilson, Coordinator “Um mar cheio de vida: Visões dos Açores” Investigadora colaboradora CES, Centro de Estudos Sociais e investigadora CICS.NOVA Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, NOVA Universidade de Lisboa

Alison é uma investigadora interdisciplinar, que transcende as fronteiras entre artes/ciências, académica/não académica e pesquisadora/pesquisada em criação de conhecimento e governança da pesca. Trabalha em questões de justiça ambiental em comunidades pesqueiras de pequena escala das Ilhas dos Açores, Portugal. Conduz pesquisas narrativas e informadas sobre as artes sobre como a sustentabilidade é entendida e usada na política de educação e pesca. Analisa a maneira como o conhecimento, a sabedoria e a política se misturam.

Andrea Inocêncio é artista visual e performer. É doutorada em Arte Contemporânea (Colégio das Artes da Universidade de Coimbra), com a tese intitulada “Silêncio – a procura do avesso do espaço urbano (ou do avesso de mim)”. Tem trabalhado com mulheres nos Açores, e em 2009 criou “À prova de fogo e de bala” – uma expressão da suas identidades foi desenvolvida numa oficina em parceria com a Associação para a Igualdade e os Direitos das Mulheres (UMAR- Açores), a Associação das Mulheres de Pescadores e Armadores da Ilha Terceira, e a Direção Regional de Cultura dos Açores.