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artivismo e as epistemologias do sul. Uma conversa entre Emicida, Boaventura de Sousa Santos e Sara Araújo

Publicado em: artivismo e as epistemologias do sul. Uma conversa entre Emicida, Boaventura de Sousa Santos e Sara Araújo


Desde 2011, o CES, no âmbito do Projeto Alice – Espelhos Estranhos, Lições Imprevistas, hoje transformado em Programa de Investigação em Epistemologias do Sul, tem vindo a promover atividades e eventos que nascem da vontade de combinar arte e ciência, transgredir as fronteiras entre saber académico e conhecimento nascido nas lutas sociais e reconhecer o papel das emoções na criação de saber transformador.


“Há palavras que nasceram para a porrada”, “Alice na cidade: Ciências Sociais, Rap e Mais”, “Rapensando as Ciências Sociais e a Política” foram encontros de ecologia de saberes, realizados em Coimbra, que juntaram rap, funk, kuduro, música cigana, histórias populares, poesia e conhecimento académico.


Neste quarto evento, a academia é desafiada pela leitura da história contada no documentário “AmarElo. É tudo para Ontem”, em que Emicida, celebrando o rico legado da cultura afro-brasileira, «mostra o grito da periferia deprimida». Após a visualização do filme seguir-se-á uma conversa entre Emicida, Boaventura de Sousa Santos e Sara Araújo, para a qual todos os presentes estão convidados/as. A moderação será efetuada por Tatiana Moura (CES/Promundo)

Organização: Centro de Estudos Sociais, Teatro Académico de Gil Vicente e Laboratório Fantasma

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