Comissão para a Igualdade fica completa @ UBI
Está completo o elenco da Comissão para a Igualdade da Universidade da Beira Interior (CI-UBI), a primeira a ser criada numa instituição de Ensino Superior português. Depois da tomada de posse dos primeiros membros, assumiram funções os seis elementos cooptados, estando assim preenchidos todos os lugares desta entidade criada para aprofundar e desenvolver ações no domínio da igualdade em toda a academia.
Na quinta-feira, 21 de fevereiro, tomaram posse cinco docentes, em representação de cada uma das Faculdades: Luís José Maia Amoreira (Faculdade de Ciências), Nuno Gonçalo Coelho Costa Pombo (Faculdade de Engenharia), Rui Miguel Marques Brás (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas), João Carlos Ferreira Correia (Faculdade de Artes e Letras) e Luís António Paulino Passarinha (Faculdade de Ciências da Saúde). O representante do pessoal não docente e não investigador é Paulo Fernando Espinho Pessoa (Biblioteca). Em representação da Associação Académica, assumiu o cargo Afonso Gomes.
Estes membros juntaram-se aos restantes representantes das faculdades: Sandra Margarida Pinho da Cruz Bento (Ciências), Maria do Rosário Alves Calado (Engenharia), Catarina Sales Barbas de Oliveira (Ciências Sociais e Humanas), Ana Catarina dos Santos Pereira (Artes e Letras) e Ana Paula Coelho Duarte (Ciências da Saúde) e aos três elementos diretamente indigitados pelo Reitor, António Fidalgo, sendo eles os docentes Isabel Maria Romano da Cunha e Nuno André Amaral Jerónimo, bem como Mércia Leitão Paiva Cabral Pires, em representação do Pessoal não Docente.
A CI-UBI é um órgão consultivo independente que tem como atribuições fazer recomendações no domínio das políticas da UBI em matéria de igualdade de oportunidades, nos vários domínios de atuação da academia (atividades laborais, de ensino e de investigação) e sugerir ações de promoção de uma cultura de igualdade dentro e fora da instituição. Compete-lhe proteger e garantir a dignidade e a integridade da pessoa, nomeadamente no que se refere à não discriminação de género, a proteção da parentalidade, da conciliação da vida profissional pessoal e familiar de homens e mulheres e do combate às formas de violência de género.