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Entrevista com Manuel Matos Barbosa | Jesus | CEM Cultura, Espaço & Memória

Publicado em: Entrevista com Manuel Matos Barbosa | Jesus | CEM Cultura, Espaço & Memória

“É UM CONTENTO ESTAR A OLHAR, SÓ A OLHAR…» UMA CONVERSA COM MANUEL MATOS BARBOSA.

Por Fábio Jesus

“A história do cinema amador em Portugal
mantém‐se, em grande parte, por contar. As referências bibliográficas são escassas e falta ainda, por um lado, um levantamento geral das suas raízes, da sua evolução e das suas condicionantes, e por outro, de como essa forma de ver e de fazer cinema se cruzou com o cinema profissional. O que é claro desde já é que uma parte muito significativa dessa história terá obrigatoriamente que passar pelo distrito de Aveiro. Aí, nos anos 60, reuniu‐se – oriundo do cineclubismo – um conjunto de cineastas amadores que viria a ser responsável por uma quantidade muito significativa de filmes nessa década e na seguinte, estando também por detrás do 1.o Congresso do Cinema Amador Português, realizado em 1970, com organização do Clube dos Galitos de Aveiro. Dele faziam parte, entre outros, Vasco Branco, Manuel Matos Barbosa e Manuel Paula Dias. Começaram a ser chamados, pelos cineastas profissionais (especialmente os de Lisboa) pelo epíteto depreciativo de «grupo de Aveiro». O nome colou.”

? http://ojs.letras.up.pt/index.php/CITCEM/article/…/7043/6471

Revista CEM v.10 (2019) – http://ojs.letras.up.pt/index.php/CITCEM/issue/view/497

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