Skip to content

Género e combate ao racismo estrutural no Brasil contemporâneo

Publicado em: Género e combate ao racismo estrutural no Brasil contemporâneo

Apresentação


Em celebração ao dia da Consciência Negra, 20 de novembro, o Programa de Doutoramento em Pós-Colonialismos e Cidadania Global do CES, em parceria com o Instituto Taturana, promovem o cinedebate “Gênero e combate ao racismo estrutural no Brasil contemporâneo”.

Após a exibição dos filmes IPA | IPÁ e SEMENTES: MULHERES PRETAS NO PODER, haverá uma roda de conversa, contando com Angela Domingos Peres, Apolo de Carvalho e Jéssica Bruno (doutorandxs em Pós-Colonialismos e Cidadania Global no CES). Mediação: Livia Almendary (doutoranda em Pós-Colonialismos e Cidadania Global no CES).


A atividade faz parte da itinerância da 2.a Mostra Taturana de Cinema: Democracia e Antirracismo, realizada em setembro último, e que agora circula por diversos lugares no Brasil e em Portugal, até dezembro. A Mostra é uma realização do Instituto Taturana e organizações parceiras: no Brasil, com a Coalizão Negra por Direitos e Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan), e em Portugal, com a produtora Wonder Maria Filmes, SOS Racismo, Plataforma Buala e Instituto da Mulher Negra (INMUNE).

O Instituto Taturana Mobilização Social é uma distribuidora de filmes com foco em impacto social. Atua em circuitos comerciais e não comerciais com o objetivo de democratizar o acesso ao cinema e potencializá-lo como ferramenta de construção de pensamento crítico e engajamento. Fundada em 2013, mobiliza parceiros e articula redes culturais que ampliam a difusão de obras audiovisuais e debates urgentes em espaços como centros culturais, cineclubes, escolas, organizações e instituições sociais, pontos de cultura, universidades, coletivos, praças e equipamentos públicos.


 


Sobre os filmes:

Ipa | Ipá (Brasil, 2020, 6′, dir. Thais Scabio)

O curta-metragem Ipa | Ipá (efeito e força) é uma reflexão sobre ser mulher, negra, moradora da periferia e liderança durante a pandemia, e sobre como evitar o efeito dominó disparado pelo Covid-19.

Sementes: Mulheres Pretas no Poder (Brasil, 2020, 105′, dir. Éthel Oliveira e Júlia Mariano)

Em resposta à execução de Marielle Franco, as eleições de 2018 se transformaram no maior levante político conduzido por mulheres negras que o Brasil já viu, com candidaturas em todos os estados. No Rio de Janeiro, Mônica Francisco, Rose Cipriano, Renata Souza, Jaqueline de Jesus, Tainá de Paula e Talíria Petrone se candidataram aos cargos de deputada estadual ou federal. O documentário acompanhou essas mulheres, em suas campanhas, mostrando que é possível uma nova forma de se fazer política no Brasil, transformando o luto em luta. [Trailer]



Notas biográficas

Angela Domingos Peres é doutoranda em Pós-Colonialismos e Cidadania Global no Centro de Estudos Sociais (CES); atualmente, desenvolve o documentário “A força de um capoeira”. É doutora e mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional (UFRJ); bacharel em Ciências Sociais pela UNESP. Atriz, escritora e ativista da luta antirracista, é autora de “Anja – Quando me fiz inteira”, solo teatral e livro sobre as intersecções das experiências de gênero e raça.


Livia Almendary, cofundadora e diretora do Instituto Taturana, doutoranda em Pós-Colonialismos e Cidadania Global no Centro de Estudos Sociais (CES). É mestre em Antropologia pela PUC-SP e pesquisadora no GP “Imagens, metrópoles e culturas juvenis”, vinculado ao CNPq e ao GT Infâncias e Juventudes do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO – 2019-2022).

 


Atividade no âmbito do programa de Doutoramento em Pós-colonialismos e Cidadania Global


 


 


 


 


 


 


 


 

Fonte: Género e combate ao racismo estrutural no Brasil contemporâneo
Feed: Centro de estudos Sociais – Eventos
Url: www.ces.uc.pt
Back To Top