O projecto ‘SOS Azulejo’ acaba de lançar, uma nova campanha visando o que aparen…
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O projecto ‘SOS Azulejo’ acaba de lançar, uma nova campanha visando o que aparenta ser uma nova tendência para ‘contornar’ a Lei 79/2017.
Esta lei – que na prática interdita a demolição de fachadas azulejadas e a remoção de azulejos das mesmas fachadas – foi proposta ao Parlamento pelo ‘SOS Azulejo’ em 2016 e promulgada pelo mesmo em 2017, juntamente com mais dois diplomas legais (Resoluções da Assembleia da República n.º 144 e n.º 145 de 2017) e veio, pela primeira vez, proteger especificamente o património azulejar português. Embora por vezes demorando a ser interiorizada, como qualquer nova legislação, está a ser cumprida na generalidade, estancando a verdadeira ‘sangria’ de destruição azulejar que assolou o país nas últimas décadas.
Alguns casos recentes demonstram, porém, que alguns sectores têm procurado ‘contornar’ a lei em questão mantendo as fachadas azulejadas, é certo, mas destruindo ou vendendo os azulejos originais e substituindo-os por réplicas.
A presente ‘Campanha SOS Azulejo 2021’ visa contrariar e inverter essa tendência, que desmonta muitas das crenças erradas que levam às referidas práticas de destruição azulejar e utilização abusiva de réplicas.
A DGPC-Património Cultural é parceira do projecto 'SOS Azulejo', coordenado pelo Museu de Polícia Judiciária.
Saiba mais acedendo ao site do projecto:
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