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Por que os historiadores têm medo do acontecimento?

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Olá, pessoal! Nesta quarta sessão do nosso podcast, o professor Douglas Attila Marcelino apresenta para nós seu artigo “Tempo do evento, poética da história: maio de 1968 segundo Michel de Certeau e Cornelius Castoriadis”, publicado em agosto deste ano na Revista História da Historiografia. Neste artigo ele vai explorar a relação que os historiadores estabelecem com o acontecimento, ou seja, com aquilo que na história aparece como imprevisível, como novo ou como inesperado. Para analisar esse tema ele estabelece comparações entre as interpretações de dois importantes autores sobre maio de 68:  Michel de Certeau e Cornelius Castoriadis. Por meio da análise desses materiais distintos, ele sugere a relevância dos acontecimentos de 1968 para reformulação das ideias-chaves dos autores, sobretudo no que tange ao evento como o surgimento do novo, do inesperado, do impensável.

 

 

 


Créditos na imagem: No dia 29 de maio de 1968, em Paris, jornalistas e trabalhadores da imprensa desfilam durante a greve geral. © AFP/JACQUES MARIE

 

 

 

SOBRE O AUTOR

Douglas Attila Marcelino

Professor de Teoria da História/Historiografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre e Doutor em História pelo PPGH/UFRJ (2006 e 2011). Atualmente, tem desenvolvido pesquisas no campo de estudos sobre memória, ritos e ritualizações da história. É coordenador do grupo Ritualizações do poder e do tempo: historiografia, ritos de recordação e práticas cívicas, subcoordenador do grupo de pesquisas Brasiliana: Escritos e Leituras da Nação e integrante do grupo Imagens da morte: a morte e o morrer no mundo Ibero-Americano.

Fonte: Por que os historiadores têm medo do acontecimento?

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