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Desde 2017, instituições de e…
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Desde 2017, instituições de ensino superior vêm adotando ações afirmativas específicas para travestis, transexuais e pessoas não-binárias — uma forma de combater desigualdades históricas e ampliar o acesso à educação.
A Universidade Federal do ABC @ufabc foi pioneira em São Paulo, e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia @uesboficial saiu na frente no cenário nacional. Mais recentemente, Unicamp @unicamp.oficial e UFSCar @ufscaroficial também aderiram à política.
Segundo a Antra, apenas 0,3% das pessoas trans conseguem acessar o ensino superior no Brasil.
A pesquisadora Sara Wagner York @sarawagneryork foi a primeira a propor academicamente um modelo de cotas para essa população. Seu trabalho influenciou políticas públicas e apontou a importância de permanência com dignidade: moradia, alimentação, nome social, apoio psicológico, e mais.
Políticas como essas não só garantem o acesso, mas questionam estruturas cisnormativas e abrem espaço para novas formas de produzir conhecimento.
Leia o texto completo em nosso site; Link na bio do perfil @fundacaocarloschagas
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