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Festa no museu | a.muse.arte

Se tivesse de eleger uma imagem que ilustrasse a festa que pode haver no museu, esta seria a minha escolha.
Se tivesse de escoher uma imagem que ilustrasse a maior conexão entre o museu, a obra e o público, esta seria também a minha escolha.

Visita à exposição “Graça Morais: Metamorfoses da Humanidade”
Lisboa, Museu do Chiado
Foto: MIR, 2019 (18 de maio)

Na visita à exposição “Graça Morais: Metamorfoses da Humanidade” – orientada pelas curadora/diretora do museu e pela artista, seguida por um grupo numeroso e eclético – o discurso na primeira pessoa abriu-nos a perspetiva da criação da obra (o momento, o lugar, a razão, o sentido) e da construção da exposição (as escolhas, a organização, o propósito, o sentido).

Falou-se do museu à escala humana, do tempo, das pausas e do silêncio que são necessários para ver e conhecer, da emoção que permite compreender. E, nisto, se resume o propósito do museu.

“Foi bonita a festa, pá!” Com “tanto mar” a passar por entre as palavras e as figuras…


Fonte: Festa no museu | a.muse.arte

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