Catarina Laranjeiro foi agraciada com uma Menção Honrosa do Prémio Internacional em Estudos Culturais Virgínia Quaresma.
Marisa da Silva Martins

Publicado em: Marisa da Silva Martins
Biografia
Marisa da Silva Martins has a BA in Portuguese and English Studies (2015) and a MA in Anglo-American Studies (2017), both at NOVA University Lisbon. Her dissertation was on British Children’s Literature and Post-Colonial Studies, which are her main areas of interest. She is currently enrolled in the same field of studies as a PhD student at the same institution. Moreover, she is working at Instituto de História Contemporânea as a researcher. For her doctorate, she is still investigating British Children’s Literature produced from the nineteenth to the twenty-first centuries. She has presented papers on Children’s Literature, Postcolonial Studies and Food Studies. She is also interested in Mythology, Ancient History, Young Adult Literature, Folk and Fairy Tales.
Áreas de Investigação
- Literatura Infantil
- Pós-colonialismo
- Estudos da alimentação
Publicações destacadas
- Martins, Marisa da Silva. “Do Inferno à Arcádia: Alusões Imperiais em The Secret Garden,” Gaudium Sciendi, 19 (2020): 43-54. [PDF]
Projectos principais
- “Batalhas Coloniais: A Relação Adulto-Criança na Literatura Infantil Inglesa do Século XX e Início do Século XXI” — Dissertação de Doutoramento orientada por Teresa Pinto Coelho e Pedro Aires Oliveira (IHC — NOVA FCSH).
Pesquisa
Agenda
janeiro, 2021
Tipologia do Evento:
Todos
Todos
Apresentação
Ciclo
Colóquio
Conferência
Congresso
Curso
Debate
Encontro
Exposição
Inauguração
Jornadas
Lançamento
Mesa-redonda
Mostra
Open calls
Outros
Palestra
Roteiro
Seminário
Sessão de cinema
Simpósio
Workshop
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Novos Horizontes, Velhos Desafios:
Repensar a Investigação em História Económica”,
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Detalhes do Evento
Mesa-redonda que tem como objectivo discutir novas e velhas hipóteses de investigação na História Económica e Social.
Novos Horizontes, Velhos Desafios:
Repensar a Investigação em História Económica
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Detalhes do Evento
Mesa-redonda que tem como objectivo discutir novas e velhas hipóteses de investigação na História Económica e Social.
Novos Horizontes, Velhos Desafios:
Repensar a Investigação em História Económica e Social
Ao longo das últimas décadas, a História Económica e a História Social vêm seguindo trajetórias crescentemente desencontradas, prosseguindo agendas de investigação não apenas distintas como, frequentemente, incomunicáveis. Semelhante desencontro é particularmente visível no que toca aos quadros teóricos e metodológicos predominantes em cada um desses campos, bem como à própria definição dos respetivos objetos de estudo. Não sendo consensual onde delinear a linha que delimita aquilo que pertence à economia daquilo que pertence à sociedade, esta incomunicabilidade veio limitar a possibilidade de explorar temas e problemas situados de um lado e de outro dessa fronteira. Adicionalmente, esta clivagem contribui para uma compartimentação do debate historiográfico, fragmentando-o em áreas de especialização cada vez mais estanques. É por isso um bom momento para interrogar os rumos recentes da História Económica e Social, bem como a possibilidade de estabelecer (ou restabelecer) uma relação mais frutuosa entre os dois domínios, em diálogo estreito com a Sociologia Histórica, a Economia Política e outras disciplinas.
Nesta mesa-redonda, para a qual convidamos historiadores/as que se têm ocupado de temas tão diversos como a economia solidária, o corporativismo, a agricultura, o crescimento económico ou as elites empresariais, pretendemos discutir novas e velhas hipóteses de investigação.
Convidados:
Álvaro Garrido (CEIS20 / FEUC)
Dulce Freire (CEIS20 / FEUC)
Luciano Amaral (NOVA SBE)
Jorge Pedreira (NOVA FCSH)
Organização:
Joana Dias Pereira e Ricardo Noronha (IHC — NOVA FCSH)
Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/86127922226
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm – 5:00 pm
Localização
Link dedicado na plataforma Zoom
Organizador
Instituto de História Contemporânea — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboacomunicacao.ihc@fcsh.unl.pt
Avenida de Berna, 26C — 1069-061 Lisboa
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Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se pretende explorar a relação entre as plantas e a arte. ONLINE
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se pretende explorar a relação entre as plantas e a arte. ONLINE
Botânica e Arte
Docente: Luís Mendonça de Carvalho
Datas e Horários: 14 a 30 de Janeiro | quintas e sextas-feiras — das 14h00 às 17h30; sábados — das 14h00 às 16h00
Duração: 25h
Modalidade: online
Objectivos:
- Conhecer noções básicas de morfologia vegetal;
- Identificar plantas representadas em arte;
- Compreender o simbolismo das plantas em distintos contextos culturais;
- Conhecer matérias-primas de origem vegetal utilizadas em arte.
Programa:
- Morfologia Vegetal (raízes, caules, folhas, flores, frutos, sementes)
- Simbologia das Plantas na Arte (Antigo Egipto, Greco-Romana, Extremo Oriente, Arte Ocidental)
- Matérias-Primas e Arte (Óleos, Secreções Vegetais, Madeiras, Fibras, Pigmentos)
- Visitas de Estudo (Museu Nacional de Arte Antiga e Museu Gulbenkian)
Curso creditado pelo CCPFC para professores do Ensino Básico e Secundário (Grupos 230, 400, 420, 520 e 600).
Tempo
(Quinta-feira) 2:00 pm – 5:30 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt
Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
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Detalhes do Evento
Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se abordará a problemática da censura — conceitos, debates e dimensões.
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, onde se abordará a problemática da censura — conceitos, debates e dimensões.
De que falamos quando falamos de censura? História, uso e disputas de um conceito
Docente: Rita Luís
Datas e Horários: 12 de Janeiro a 4 de Fevereiro | dia 12 de Janeiro — das 16h00 às 20h00; terças e quintas — das 16h00 às 19h00;
Duração: 25h
Modalidade: presencial
Objectivos:
- Abordar a historicidade de conceitos como censura, liberdade de expressão ou politicamente correto.
- Familiarização com os debates em torno do conceito censura.
- Identificação das dimensões sociais, políticas, económicas e morais historicamente determinantes nas práticas de regulação cultural.
As sessões compreendem exposição, discussão dos textos recomendados e realização e apresentação dos exercícios propostos.
Programa resumido:
A censura tende a ser historicamente associada ao papel coercivo do estado, e das instituições religiosas, sobre a circulação de informação, conhecimento e entretenimento. O mundo surgido no pós-segunda guerra inscreve a liberdade de opinião e de expressão (cf. art. 19 da DUDH) como direito fundamental, conferindo-lhe uma dimensão transnacional. No mundo global do séc. XXI, o ímpeto de vigilância ao nível do estado-nação mantém-se, com particular ênfase no âmbito da internet, domínio onde a cooperação das empresas multinacionais é crucial. É sobejamente conhecido o controlo exercido na Coreia do Norte ou a China – entre outras geografias consideradas periféricas, embora também o Reino Unido figure, desde 2014, na lista de países “inimigos da internet” elaborada pelos Repórteres sem fronteiras (RSF). O controlo é muitas vezes exercido através de blackouts de redes sociais (cf. a banição do twitter por Erdoğan em 2014) ou interrupções dos serviços de internet em momentos de convulsão social (cf. o “kill switch” no Egipto em 2011) ou de controvérsia eleitoral: em 2018 registaram-se 196 incidentes, segundo dados de Access Now. No estado espanhol procurou-se a sua institucionalização no pós 15-M (Cf. “Ley Mordaza” de 2012 ou “Ley de Seguridad Digital” de 2019). Sendo a liberdade de imprensa como uma das formas de descrição, e avaliação, da relação entre o estado e os media no contexto ocidental (cf. Índice de Liberdade de Imprensa publicado anualmente pelos RSF) e incorporando a censura a tensão entre os limites legais que o estado-nação pode hoje impor e a dimensão global da atual esfera comunicativa, não será sempre claro, ou conceptualmente preciso, identificar a segunda como mera antítese da primeira (Darnton,2014). A censura é, de facto, sempre uma regulação do discurso, mas nem toda a regulação de discurso se constitui efetivamente enquanto censura. Basta atentar nos casos de auto-regulação de um campo (Bourdieu, 1998), em que a exclusão é fruto da rejeição dos pares, nos processos culturais baseados na dinâmica de inclusão/exclusão como a formação de um cânone (musical, literário, artístico) assente maioritariamente na exclusão de sujeitos não pertencentes às categorias dominantes, ou no tipo de controlo social que distingue o que é ou não do âmbito da esfera privada/pública (Muller, 2004), para termos de nos colocar perante a questão: de que falamos quando falamos de censura.
Imagem do cartaz: “Censored” Let’s censor our conversation about the war. LC-USZC2-1588. Fonte: Library of Congress Prints and Photographs Division.
Tempo
(Quinta-feira) 4:00 pm – 7:00 pm
Localização
NOVA FCSH, Colégio Almada Negreiros, sala a anunciar
Campus de Campolide da NOVA — 1099-085 Lisboa
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt
Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, sobre os métodos da história oral e a sua relação com o cinema
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Curso integrado na edição 2021 dos Cursos de Ano Novo da NOVA FCSH, sobre os métodos da história oral e a sua relação com o cinema documental. ONLINE
Metodologia da História Oral: como construir um projecto de memória audiovisual
Docente: Raquel Paulo Rato
Datas e Horários: 11 de Janeiro a 1 de Fevereiro | 11, 13, 15, 18, 20 e 22 de Janeiro — das 17h30 às 20h00; 25, 26, 27, 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro — das 18h00 às 20h00
Duração: 25h
Modalidade: online
Objectivos:
- A História Oral como metodologia;
- Destacar a importância da preservação da memória oral;
- Qual a função dos testemunhos orais;
- Como entrevistar um testemunho;
- As várias fases e tipo de entrevistas: pesquisa em arquivos, primeiro encontro com o testemunho, criação do guião, entrevista, transcrição textual/ montagem audiovisual;
- Traçar as principais linhas de orientação para a construção de um projeto de História Oral Audiovisual;
- A relação da História Oral com o Cinema documental.
Programa:
O curso irá incluir exposição de matéria, serão visionados excertos de documentários, com análise teórico/prática, seguidos de discussão coletiva. Apresentar-se-ão entrevistas a partir do projeto Palavras em Movimento: Testemunho vivo do Património Cinematográfico, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian 2019. O objectivo principal do projeto foi a criação e a partilha de uma plataforma digital que alberga as memórias dos testemunhos do cinema português das décadas 1960-1980. Em Palavrasemovimento, não se pretendeu substituir a História escrita, mas sim revelar vivências pelos testemunhos, isto é, toda uma série de realidades que raramente aparecem nos documentos escritos e complementar o saber já existente contribuindo para a valorização do cinema e seus autores. Vivemos numa era de revolução digital onde a produção e partilha de conhecimento é muito veloz, sendo importante trabalhar o seu armazenamento. A História Oral não é um fim em si mesma, mas é um meio para o conhecimento e a sua metodologia poderá ser adaptável a outro tipo de investigação científica, caso seja justificável. No curso dar-se-ão exemplos de documentários, explicando a seu metodologia correlacionada com a metodologia de História Oral. Aqui, abordaremos teorias/trabalhos audiovisuais de documentalistas como: Jean Rouch; Bill Nicholls; Eduardo Coutinho. A História Oral desenvolveu-se no decorrer do século XX, mais especificamente nos Estados Unidos: grupos de historiadores constituíram as suas próprias instituições, lançando revistas e realizando vários seminários. O método desenvolveu-se mais amplamente a partir do aparecimento do gravador (cassete) ainda nos anos de 1950, nos Estados Unidos, difundindo-se também pela Europa. Noutros países, a História Oral não possuía o mesmo impulso que nos Estados Unidos nos anos de 1950, utilizada com o intuito de somente reunir materiais para os futuros historiadores. Na América Latina há um desenvolvimento em áreas como a história política e a antropologia, por volta da década de 1970. “(…) Alessandro Portelli é um dos rostos internacionais, o seu interesse inicial no trabalho com fontes orais fez-se por via dos movimentos sociais e do activismo cultural – inscrito, em boa medida, na referida tarefa de «dar voz» aos silenciados – e a sua inserção académica foi desde sempre num domínio paralelo, o da Literatura Norte-Americana.” (CARDINA, 2013:10). A década de 1990 marcou a quarta geração, em que os historiadores passaram a compreender a importância da história do tempo presente, para a qual as fontes orais são essenciais, estruturando-se uma metodologia e uma organização teórica dentro do que passou a chamar-se História Oral. “(…) Quer a consideremos como uma especialidade dentro do campo histórico ou como uma técnica específica de investigação contemporânea ao serviço de várias disciplinas, é um produto do séc. XX que enriqueceu substancialmente o conhecimento da História Contemporânea (…)”(POZZI, 2017: 5).
Crédito da imagem do cartaz: CoWomen — Unsplash.
Tempo
(Quinta-feira) 5:30 pm – 8:00 pm
Localização
Link a divulgar aos alunos e alunas
Organizador
Instituto de História Contemporânea — NOVA FCSH e Centro Luís Krus — Formação ao Longo da Vidaclk.flv@fcsh.unl.pt
Avenida de Berna, 26-C — 1069-061 Lisboa
Notícias
Catarina Laranjeiro recebe Menção Honrosa
Jan 18, 2021
Luís Espinha da Silveira – In Memoriam
Jan 10, 2021
Nota de pesar da Direcção do IHC pelo falecimento do nosso colega Luís Espinha da Silveira.
IHC atribui sete Bolsas de Investigação para Doutoramento
Dez 14, 2020
Após um concurso internacional muito competitivo, o IHC atribuiu sete novas Bolsas de Investigação para Doutoramento de carácter misto.
CONTACTOS
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